A Saab quer reduzir custos e melhorar a eficiência produtiva daqui para frente. A empresa defende uma estrutura mais flexível para ampliar a produção.
A montadora sueca está em concordata, defendida dos credores pela justiça local. Os funcionários já receberam salários de agosto e setembro, mas os credores não poderão fazer nada até que o prazo termine.
Agora a Saab aguarda o dinheiro dos chineses para voltar a produção, atendo os pedidos europeus e de seus novos sócios asiáticos.
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