Sobre a motorização, os detalhes ainda estão sob total sigilo. A data de lançamento do modelo no Brasil deverá ser em março do próximo ano, se tudo ocorrer conforme o planejado.
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
Honda mostra novo CR-V em seu site no Japão
Análise de estilo: Nissan Versa
Derivado do recém-lançado March, ele é uma peça importante no jogo que a Nissan aposta levar 5% do mercado até 2015. O Versa é um caso recorrente no nosso mercado. É um sedã derivado de um carro pequeno, esticado ao extremo. E com isso, as proporções são bastante prejudicadas, como veremos a seguir.
Nos EUA ele substituiu a versão sedã do Tiida, lá vendida com Versa. E uma das suas novidades é trazer um design mais “requintado” (conforme o posicionamento da marca) ao segmento de entrada americano. Embora a comparação esteja em um patamar bem baixo, se o compararmos ao Tiida sedã (que continua a ser vendido aqui normalmente), vemos que se não é mais bonito, ao menos tenta ser mais interessante.
Logo na dianteira, temos uma amostra de um padrão que se repetirá por todo desenho: Linhas que tentam passar um tamanho maior do que realmente são com algum cuidado no desenho. Sua dianteira é simples. Faróis monoparábolas grandes são parecidos com seu irmão, March, porém alinhados à carroceria e não saltados como no hatch.
E assim como ele, vincos tratam de acomodá-los de forma a não parecerem desproporcionais. Se no March há vincos arredondados, no Versa eles acabam em um vinco pontudo, que cria um volume para a grade. Esta, cromada para passar algum requinte, não tem qualquer inspiração no desenho.
O capô tem dois pequenos vincos que deixam a parte do meio mais alta e que não encontram correspondentes na grade ou no para choque, mas sim no teto, embora de forma inversa, rebaixada. E isso segue a receita do March, de usar chapa mais fina no teto valando-se de vincos para reforçar a chapa.
O para choque dianteiro tem vincos emoldurando os faróis de neblina (quando equipados). Estes vincos são saltados e retos, para enfatizar a largura, mesmo recurso usado na reestilização do Sandero. Ainda para enfatizar a largura, as laterais do para choque são retas, formando um ângulo de 90º em realção ao solo. Isso dá volume ao carro, conforme explicado por na imagem Figura 1.
E é a partir destes vincos que vamos para a lateral onde o Versa se vale de vários recursos para parecer maior do que realmente é: os vincos na lateral são os pontos mais evidentes disso. Estes vincos lembram (vagamente) os para lamas salientes presentes nas antigas picapes.
Não é um recurso novo, já que foi usado na Montana antiga (lembrem-se da caçamba volumosa) e na nova Montana, mas em menor medida. O seu rival Chevrolet Cobalt, que será lançado agora no começo de Novembro, também se valerá deste “truque” para parecer maior.
É só um enfeite, sem qualquer função prática, já que o conjunto de lâmpadas está agrupado na vista da traseira mesmo. Na moda de ‘esticar’ a capota para dar um impressão de cupê, o vigia traseiro é enorme a acarreta no tamanho diminuto da tampa do porta malas. A larga coluna traseira também é consequência disso.
Já chegando a traseira, a tampa recebe a placa de licença e tem uma sugestão de aerofólio. Olhando a vista traseira, há um “ombro” entre a tampa do porta malas, a lanterna e o vinco reto nos para lamas. Não é um caso tão sério quanto o Tiida sedã (que dá a impressão de ser um carro em cima de outro), mas ainda assim não é algo que agrade a todos.
O para choque traseiro não tem nada além de vincos e todos são repetições do que acontece na frente. Lateralmente forma um ângulo de 90º em relação ao solo para uma máxima largura visual (conforme exemplificado na figura 1) e vincos também em ângulos de 90º que repetem a função dos que emolduram os faróis de neblina.
O interior é análogo ao March: formas arredondadas e simples em um painel simétrico. A única diferença são os instrumentos, diferentes do March, com aparência mais clássica como convém a um sedã. Ainda em relação ao Versa vendido nos EUA, curiosamente o que vem para cá tem as mesmas saídas de ar redondas centrais presentes no March, e vendido no mercado americano, são saídas retangulares.
O Nissa Versa é uma nova realidade nos mercados emergentes: oferecer mais por menos é o norte destes projetos e isso requer diferentes interpretações para novos problemas. Combinar grande comprimento com um largura comedida inerente a projetos de carros pequenos mas que aceitam uma altura relativamente avantajada é complicado.
O Versa, porém, apesar de vários cuidados, ainda não conseguiu equacionar completamente estes problemas. É mais um carro que será vendido muito mais por sua beleza interior (leia-se espaço) que a exterior. O preço competitivo, à partir de R$ 35.490,00, porém, deve ajudá-lo bastante nessa tarefa.
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valiação completa do Nissan Versa
A Nissan resolveu mudar de tamanho no Brasil. E a decisão passa por três passos importantes. Primeiro, introduzir o hatch compacto March no mercado. Depois, anunciar a construção de uma nova fábrica – que será em Resende, no Sul do Rio de Janeiro. E, agora, lançar no mercado brasileiro o sedã Versa, a nova geração Tiida sedã.
O novo três volumes da marca japonesa representa também uma mudança na estratégia de abordagem entre os compactos no Brasil. Agora, a fabricante vai apostar no miolo do segmento – a faixa que fica entre R$ 30 mil e R$ 40 mil.
A estratégia de lançar um carro com preço bem competitivo se explica. A Nissan pretende aumentar a sua participação no mercado que atualmente é de 2%, para 5% em 2015. Isso significa dizer que, no momento, é mais importante para a marca ganhar escala, ter maior representatividade no mercado e se firmar como uma boa opção de compra.
Apesar de ser feito na mesma plataforma, a V, o Versa não é uma “versão sedã” do March. Visualmente os carros se diferem bastante. Enquanto o hatch tem um visual “fofinho”, o três volumes é mais sóbrio. A dianteira tem como destaque a grade em formato trapezoidal com quatro frisos e cromada nas extremidades.
Os faróis são grandes e invadem a lateral do veículo. No perfil não há grandes ousadias. O que mais agrada é o corte diagonal no vidro traseiro. Na parte posterior, o Versa tem lanternas em formato de bumerangue, que escapam para as laterais do veículo.
Na parte mecânica, a Nissan fugiu do segmento de sedãs de entrada e equipou o seu carro com um motor de boa capacidade. Está lá o 1.6 16V com comando variável de válvulas que também está nas versões mais caras do March. Ele desenvolve 111 cv a 5.600 rpm tanto com etanol quanto com gasolina e tem torque de 15,1 kgfm a 4 mil giros. A transmissão é manual de cinco marchas.
A expectativa da Nissan com o seu novo sedã é vender algo como 2 mil carros por mês, média bem superior em relação às 540 unidades mensais desse ano do Tiida sedã – que continuará a existir no mercado brasileiro, assim como no mexicano, onde ambos são feitos.
Se a previsão se concretizar, apenas com os carros da plataforma V, March e Versa, a Nissan vai conseguir dobrar o seu número de vendas no Brasil. Daí se explica tanto barulho que a fabricante está fazendo para os seus novos modelos, focados para a crescente e cobiçada nova classe média brasileira.
Ponto a ponto
Desempenho – O motor mexicano de 111 cv dá vitalidade ao sedã compacto. Com ele, o Versa se torna um modelo até esperto em situações urbanas. Com o comando variável de válvulas, o carro tem força suficientes em baixas rotações. Se for necessária alguma manobra mais ousada, é bom lembrar que a força máxima só surge aos 4 mil giros. Já o câmbio é bem escalonado e preciso. Nota 7.
Estabilidade – O Versa é um carro bem acertado dinamicamente. Tem uma suspensão com rigidez necessária para fazer curvas bem. A carroceria rola pouco, e a sensação de segurança é constante. A comunicação entre rodas e volante também é boa. Nota 7.
Interatividade – A versão testada SL tinha como equipamento de série o que a Nissan chama de Fine Vision, que deixa o painel de instrumentos com iluminação branca e marcadores vermelhos. Com isso, a visibilidade é muito boa. Os comandos são bastante intuitivos, o câmbio tem engates macios e a embreagem tem o peso certo. Falta, no entanto, um volante multifuncional e um ajuste de altura da coluna de direção mais amplo – ela só pode ser ajustada de baixo para mais baixo ainda. Nota 7.
Consumo – Durante o teste, o computador de bordo do Versa marcou uma média de 7,5 km/l de etanol. A Nissan fala em algo bem melhor, na faixa dos 10 km/l em ciclo misto com o combustível derivado da cana-de-açúcar. Nota 7.
Tecnologia – O propulsor 1.6 tem quatro válvulas por cilindro e comando variável de válvulas, soluções modernas. Mas, mesmo assim, ele rende apenas 111 cv e tem torque máximo somente em rotações elevadas – limites que propulsores sem esses artifícios já conseguem superar. A plataforma é a V – semelhante à B-zero usada pela Renault – e é utilizada em diversos carros da marca em todo o mundo e bem moderna. Como itens de série, todos os Versa já vem com airbag duplo e direção elétrica. Falta o ar-condicionado de fábrica, equipamento praticamente essencial nesse segmento. Nota 8.
Conforto – É o grande destaque do Versa. A boa distância entre-eixos de 2,60 metros deixa o interior do carro muito espaçoso. Há espaço para cinco ocupantes viajarem sem grandes problemas. Até com os bancos dianteiros em sua posição mais recuada possível, quem fica nos assentos traseiros não chega a encostar a perna no dianteiro. Os bancos também são confortáveis, com ótimo apoio lateral. A suspensão faz bem o seu trabalho e absorve com competência as imperfeições do asfalto. Nota 9.
Habitabilidade – Apesar do excelente espaço interno, a Nissan não se aproveitou disso para criar muitos porta-objetos. O maior e mais útil porta-trecos fica no console central, em frente ao câmbio. Fora isso, é difícil achar um espaço para guardar meros celular e carteira. Todas as portas, no entanto, têm excelente ângulo de abertura, o que facilita a entrada dos ocupantes. O porta-malas leva 460 litros. Nota 7.
Acabamento – É correto. Como era de se esperar, os plásticos são rígidos, mas são bons de se tocar e de se olhar. Os encaixes são precisos e quase não há sinais de rebarbas. As portas têm pedaços revestidos de tecido. Os bancos são de tecido, mas bem acabados e confortáveis. Nota 8.
Design –O desenho do Versa é sóbrio, mas agrada. As linhas são bem harmônicas e mostram desenho bem equilibrado. Destaque para a linha do vidro dianteiro, que termina em um corte diagonal, e para a frente com a grade imponente. Nota 7.
Custo/benefício – É um dos grandes apelos do Versa. De fábrica, o modelo vem bem equipado desde a sua versão de entrada e custa R$ 35.490. Para ganhar ar-condicionado, o Versa pula para R$ 37.990. Para alcançar esse nível de equipamento, Volkswagen Voyage custa R$ 49 mil e Fiat Siena, R$ 48 mil. Ou seja, uma grande vantagem para o sedãzinho da Nissan. Nota 8.
Total – O Nissan Versa somou 75 pontos em 100 possíveis.
Primeiras impressões - Na medida certa
Campos do Jordão/SP – Durante a apresentação do Versa, a Nissan avisou que desenvolveu o carro para brigar no meio do segmento dos sedãs compactos. Não queria atacar a parte mais popular do mercado, onde o Chevrolet Classic reina, e nem a parte mais requintada, onde estão Volkswagen Polo, Honda City e Fiat Linea. Portanto, era preciso criar um carro bem competitivo para superar rivais já bem estabelecidos no mercado, como Fiat Siena e Volkswagen Voyage. E nessa tarefa, a marca nipônica foi bem.
O design pode até não empolgar muito – lembra um Tiida sedã mais arrumadinho, com desenho bem mais inspirado na traseira –, mas o porte impressiona. Mesmo visto de fora, o Versa é espaçoso. E o espaço interno é farto para todo mundo. Mesmo quem for no banco traseiro não precisa se preocupar em bater a perna no assento dianteiro. Um quinto ocupante viaja sem problemas, já que quase não há túnel central. Atrás, o único ponto negativo é um ressalto no teto nas laterais, que faz com que os mais altos acabem encostando a cabeça. Quem viaja na frente vai muito confortável. A marca usou bancos com apoios laterais, que ajudam a segurar os ocupantes no lugar durante as curvas. A cabine ainda revela um acabamento bem cuidado, com materiais de bom toque e bem encaixados.
Em movimento, o sedã se mostra mais discreto. O motor 1.6 16V até move o Versa com fôlego, mas apenas suficiente para um comportamento correto nas cidades. Apesar de ter comando variável de válvulas, ele só tem o seu torque máximo disponível em 4 mil giros, uma faixa pouco usada no uso urbano. O câmbio manual de cinco velocidades é outro que mostra qualidade. Ele é bem escalonado e tem engates precisos.
No comportamento da suspensão, assim como no desenho, a Nissan não ousou. Procurou um acertou neutro, entre o muito rígido e bom de curvas e o muito molenga que favorece o conforto. O resultado é que o Versa fica realmente no meio termo. Nas curvas, até rola pouco, mas não inspira nenhum tipo de direção mais ousada. Já os buracos são superados com conforto, sem passar grandes solavancos para o interior da cabine.
Ficha técnica - Nissan Versa
Motor: A gasolina e etanol, dianteiro, transversal, 1.598 cm³, com quatro cilindros em linha, quatro válvulas por cilindro e comando variável de válvulas. Acelerador eletrônico e injeção eletrônica multiponto sequencial.
Transmissão: Câmbio manual de cinco marchas à frente e uma a ré. Tração dianteira.
Potência máxima: 111 cv a 5.600 rpm com etanol e gasolina.
Aceleração 0-100 km/h: 11,1 segundos com gasolina e 10,7 segundos com etanol.
Velocidade máxima: 189 km/h.
Torque máximo: 15,1 kgfm a 4 mil rpm com etanol e gasolina.
Diâmetro e curso: 78 mm X 83,6 mm. Taxa de compressão: 9,8:1.
Suspensão: Dianteira independente do tipo McPherson com barra estabilizadora. Traseira por eixo de torção com barra estabilizadora e molas helicoidais.
Pneus: 185/65 R15.
Freios: Discos ventilados na frente e tambor atrás. Oferece ABS com EBD na versão SL.
Carroceria: Sedã em monobloco com quatro portas e cinco lugares. Com 4,45 metros de comprimento, 1,69 m de largura, 1,51 m de altura e 2,60 m de distância entre-eixos. Oferece airbags frontais de série.
Peso: 1.069 kg.
Capacidade do porta-malas: 460 litros.
Tanque de combustível: 41 litros.
Produção: Aguascalientes, México.
Lançamento mundial: 2011.
Lançamento no Brasil: 2011.
Itens de série: Ar-quente, banco do motorista com regulagem de altura, computador de bordo, conta-giros, direção elétrica, tampa de combustível com abertura interna, volante com regulagem de altura, rodas de aço de 15 polegadas, airbag duplo, cintos de segurança de três pontos com pré-tensionadores e travas elétricas.
Preço inicial: R$ 35.490.
Volkswagen lucra €9 bilhões até setembro
Com estes números, a VW acaba tendo participação de 12,4% do mercado mundial, ante os 11,6%. A previsão para o final do ano é ter 13%.
Range Rover Evoque chega ao mercado nacional a partir de R$164.900
A intermediária Prestige, com apelo mais luxuoso, traz park assist, faróis de xenônio adaptativos, rodas aro 19, sistema multimídia com navegação HDD e 10 discos, entre outros. Preço sugerido é de R$182.900 (5 portas). Prestige Pack: rodas aro 20, áudio 825 watts, dual view e sistema multimídia completo, câmeras 360º e abertura elétrica do porta-malas. R$231.900
Dinamic – rodas aro 20 + itens do Prestige. Somente 3 portas R$187.900. Dinamic Pack: Itens do Prestige Pack R$231.900 (5 portas) e R$236.900 (3 portas). A Land Rover quer vender 4.800 unidades (40% do total) até o final de 2012.
Kangoo Z.E. é o primeiro elétrico nas revendas da Renault
Volkswagen deve se separar da Suzuki
Então, parece que a Volkswagen terá logo que se desfazer dos 19,9% das ações da Suzuki, adquiridas para que o acordo fosse possível.
Saab se salva com grande acordo com os chineses
Victor Miller deu a última cartada em um jogo quase perdido para a Saab. Com credores, trabalhadores e justiça sueca pedindo para ele jogar as cartas na mesa e desistir, eis que Miller saca um ás na manga e salva a Saab do fim certo.
Parece que a noite de ontem e esta manhã foram bastante movimentadas na Suécia, onde Victor Miller conseguiu uma prorrogação com o juiz nos 45 minutos do segundo tempo, e fechou um grande acordo com os chineses.
O tal acordo foi fechado com PangDa e Youngman. Estes agora vão adquirir 100% da Saab por €100 milhões de um total de €500 milhões que serão investidos pelos chineses.
E a partir de agora, a plataforma Phoenix vai significar mais do que uma nova linha de produtos, mas o renascer das cinzas da Saab.
Victor Miller deu a última cartada em um jogo quase perdido para a Saab. Com credores, trabalhadores e justiça sueca pedindo para ele jogar as cartas na mesa e desistir, eis que Miller saca um ás na manga e salva a Saab do fim certo.
Parece que a noite de ontem e esta manhã foram bastante movimentadas na Suécia, onde Victor Miller conseguiu uma prorrogação com o juiz nos 45 minutos do segundo tempo, e fechou um grande acordo com os chineses.
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Honda Freed Hybrid é lançada e consumo cai para 21,7 km/litro
No Japão, essa opção custa o equivalente a R$36.400 e a versão híbrida sai por R$46.000.
Mercedes-Benz CLS Shooting Brake 2013 praticamente sem camuflagem
Note que a última tentativa da Mercedes de disfarçar o modelo é a imitação de um friso em um ângulo diferente do real na coluna C.
Possivelmente a CLS Shooting Brake deverá chegar ao mercado europeu já no primeiro semestre de 2012.
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
Chevrolet Aveo Sedan 2012 recebe face-lift na Argentina
Importado do México, o Aveo Sedan 2012 agora ganha uma frente similar ao de outros mercados, como o chinês, por exemplo.
Com preços entre R$27.350 e R$33.750, o Chevrolet Aveo Sedan 2012 chegará às lojas argentinas somente em dezembro.
Apesar da aparência já desatualizada diante do Sonic, que deve substituí-lo daqui a algum tempo no país vizinho, o Aveo Sedan 2012 traz um bom equipamento interno.
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