Logo se vê que o volante está em uma posição muito boa, e que o câmbio automático com opção de trocas manuais também está perto da mão direita. A cabine como um todo tem um acabamento de qualidade, com encaixes perfeitos, embora tenhamos um material macio apenas no painel. Infelizmente as portas são inteiras de plástico rígido, e existe um material macio apenas na pequena parte onde se apóia o braço. O acabamento está na média de sedãs de 60.000 a 70.000 reais, pois o Jetta TSI custa mais só que continua tendo a mesma base da versão de entrada de 65.000 reais.
A localização dos comandos segue o estilo alemão de ser, com componentes de visual simples, que não são chamativos, mas que são bem funcionais. O volante forrado em couro com botões que controlam várias funções é gostoso de usar, embora eu particularmente tenha achado que o material do aro do volante é um pouco liso. A empunhadura é boa.
O acelerador e o pedal do freio ficam em uma boa posição, e o interessante sobre o acelerador é que ele é preso no assoalho, o que facilita seu uso. No painel como um todo o que chama a atenção são os dois displays de LCD, um pequeno no centro do quadro de instrumentos e o outro no sistema de som. Eles são fáceis de usar e mostram as informações com clareza.
O ar-condicionado logo abaixo deveria mostrar na tela do sistema de som a temperatura selecionada e a velocidade do ventilador, mas, apesar de o ar-condicionado ser automático e de duas zonas, os controles são manuais e não temos nenhum display que mostre informações do sistema.
O espaço interno do Jetta é bom na frente, já na traseira, sentei no banco e imediatamente encostei minha cabeça no teto por conta de um ressalto no forro. E olha que tenho apenas 1,83 de altura. Quem for mais alto não conseguirá andar ali por muito tempo. Pior para quem for no meio, pois o túnel é alto.
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