Ou seja, quem hoje paga 7%, pagará no mínimo 5%. Neste caso, um carro 1.0 com maior conteúdo tecnológico. Se o mesmo mantiver as características (arcaicas) atuais, pagará mais IPI.
Por mais avançado, tecnológico, sofisticado e ecológico que seja o produto de uma determinada marca, ou mesmo toda sua linha de produtos, o IPI sempre estará presente entre os encargos que terá de recolher.
Na prática, o incentivo será de no máximo 2%. De qualquer forma, o consumidor continuará pagando valores muito próximos aos atuais, e daqui para frente, reduções somente através da livre concorrência. Enfim, não será desta vez que o brasileiro vai pagar menos por um automóvel…
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