Estão lá as mesmas linhas de faróis e grade, assim como a abertura no para choque, esta com o mesmo tema dos filetes cromados que formam três seções. Até mesmo o acabamento prata na parte inferior do para choque está lá. Chris Svensson, diretor de Design da Ford na Ásia e África, disse na apresentação do Territory que ele “abriga a identidade visual da marca e também dá uma dica do futuro”. Este futuro era então o nosso Eco.
Lateralmente vemos que se a “cara” é do Territory, o parentesco mesmo vem do Fiesta. A base da coluna A, emenda do capô como para lama, retrovisor com a base presa no painel da porta e quebra vento fixo não deixam dúvidas quanto a isso. Os vincos fortes que querem passar a imagem de movimento também estão lá.
A parte inferior do carro mostrado tem um tom mais escuro, recurso que tem finalidade de que o carro pareça mais alto em relação ao solo. O EcoSport nunca se valeu deste recurso na sua primeira geração, mas o Duster sim, na versão mais cara.
E se sua dianteira e algumas partes laterais ele é um novo Ford, é ainda na lateral e principalmente na traseira que ele é um EcoSport. Ainda na lateral, temos a primeira referência dele. As colunas B pintada em preto, integrando as janelas das portas dianteiras e traseiras, a coluna C larga e na cor do veículo, ganhando destaque, já que a coluna D (outra referência ao antigo EcoSport) também integra os vidros laterais e o vigia traseiro. Este recurso não é novo (a Explorer já se valia disso) mas era uma característica dele.
Chegando a traseira, temos, além da já falada e característica integração dos vidros, sua marca registrada, o estepe pendurado na tampa traseira. Como já demonstrado em pesquisas de opinião, o brasileiro só se sente dono de um SUV se este tiver o estepe na tampa traseira.
Tanto que versões aventureiras de outros carros trazem este “imprescindível” item. Vide CrossFox, Idea/Doblò Adventure e Citroën AirCross. Este estepe provavelmente não existirá em mercados mais maduros e onde há rígidas leis de impacto. Europa e EUA deverão receber o EcoSport sem este item preso na tampa do porta malas. Ainda na traseira, as lanternas mudar a orientação vertical para a horizontal e segue a mesma linha do irmão maior, Escape.
Ao julgar pela reação das pessoas olhando imagens deste novo EcoSport podemos ver que a reação foi boa. Linhas modernas e inseridas no conceito Kinetic associadas à referência de um carro que foi um dos nossos ícones da década passada. Ainda dependemos de informações sobre preço, equipamentos e conjunto mecânico para sabermos se o sucesso voltará, mas podemos afirmar que foi um bom começo.
acho que ficou um abosta, de longe parace um CrossFox, onde foi para o conceito jeep,hoje não compraria um "novo".
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